domingo, 24 de maio de 2015

A Ciência e nossas mazelas.

                                                  Era indivisível; era...

É Pré-Sal, é Pró-Sol, é um Preá no preâmbulo. Preciso fazer Pipi no poço; Posso?
 Só um pouco.
É pouco, muito pouco. Pouco mais que uns Átomos. Mais que uns Átomos de Urânio, repousando na beirada de uma sombra, nas entranhas profundas da terra.
Um Átomo que a Ciência descobriu como enriquece-lo, e que um dia, curiosos, experimentaram seus efeitos.
Enorme e medonho cogumelo, ceifou milhares de inocentes vidas, em duas cidades do Japão;  continuam os efeitos, embora já tenham decorrido cerca de 70 anos; lastimável.
Dona “Oróra”, sábia ermitã, tetravó e “benzedera” do Corgo Fundo, ao ler isto, se tomou de profunda indignação, apanhou uma “bassora” de “barrê” o forno de barro, onde assava e ainda assa deliciosos Biscoitos de Polvilho. Não se conteve e bradou:
Minúsculo, perverso e insolente, cate seus prótons, neutrons e elétrons livres e chispa daqui.
Complementou, dando uma “ bassorada” na bunda esquerda e outra na bunda direita do Átomo.
Capengando e manquitolando saiu ele, espalhando sua contaminação por onde passava.
Contaminou desde o Corgo Fundo, passando pela Boa Vereda, Barra, Limas, Rib. dos Limas, Moenda, Sertãozinho, Furquia e outros bairros, mais acolá. 
Hoje por lá, há razoável contaminação e consumo de pedras, pedras estas, muito diferentes das majestosas pedras encontradas nas belas cachoeiras e lindas montanhas. 
Há consumo de pó, um pó diferente do pó das nossas estradinhas de terra, estradinhas pisadas por nossos pés descalços, nos tempos da nossa feliz e inocente criancice. 
              
          Jc.............................25/05/2015.


Nenhum comentário:

Postar um comentário