Quarteto.
Mudo o Violino.
Dorme o Violão.
Calada a Viola.
Uma voz desperta...
É um canção...
ouça...
Tênue, terna, suave e
bela.
Uma voz...doce voz...
U'Alma cantante,
Divina, Angelical.
Vem violão, vem....
Acorde. Seus acordes
Embelezam, acordam e
Adornam a canção,
Adocicam o coração.
É preciso ouvir o
dedilhar
De suas cordas,
Preciso da sua
majestade;
Profundo, grave,
murmurando
E ritmando na
marcação.
Agora você viola,
Rouca e lamentosa,
Baixinho.
Assim..assim...
Sola doce... sola
viola....
Semeia notas,
sustenta o canto.
E você violino,
floreie.
Em agudos e trinados
finos,
Me faça curvar,
E tornar-me tão
menino,
Que sequer possa saber
Qual será meu
destino. - que importa ? -
jc.........03/09/2013
00:37 hs
Pio,
ResponderExcluirEsta poesia é uma música para os olhos com harmonia suave para os ouvidos.
Mais uma vez voce construiu poesia com o brilho do amanhecer.
Belo comentário do Ghirelli. O poeta dá o tema e a letra, cria o clima e nos deixa livre para usar a imaginação e interpretar a viagem através de sua composição.
ResponderExcluirObrigado, Jonas.
ResponderExcluirA poesia é o caminhar livre para "trocar a roupa da alma" como disse Máqio Quntana.
Abraços.