XV – III - MCMXLII.
Breve farei setenta e dois anos. / Sete
mais dois igual à nove.
Noves fora, NADA.
/ Pronto, já sou um NADA.
É bom ser NADA
/ NADA vezes NADA é igual a NADA.
Nunca divida por NADA. / Ao
NADA ninguém da NADA.
NADA incomoda um NADA. / Mas
um NADA Inferniza
NADAS gerais.
/ Estes só descansam quando o
NADA
For um NADA mais.
/ Perigooo... cuidadoooo......
Lá vem o NADA.
/ NADA vem, NADA vai..
Vai, vai, vai
NADA. / Vai.
/ Ah! Vida danada!
Vida de NADA, vida do NADA.
Jc.................16/02/2014.
É uma matemárica elaborada, danada, essa prova dos nove que parece resultar em nada. Felizmente nesse cálculo sobra o mais importante, o VATE, e isso é tudo.
ResponderExcluirPio
ResponderExcluirSetenta e dois é uma vida longa
E nada podemos dizer contra,
A poética será nada sem os escritos.
Abraço.