Prosa repetida.
A novidade quando surge, afugenta as noites de
Luar. /
Depois! Ora, depois!
Vem o crescer: Cresce, acresce, acrescenta. / Na
sequência.
Mesmo sem chuva se faz enchente. /
Cheiosa, cheia, luminosa.
Pra depois minguar e ressurgir na novidade que
afugenta as noites de Luar.
No meio dessa prosa, um jovem enfastiado, em tom
abusado disse:
O senhor já contou essa prosa quase mil vezes.
Disse-lhe eu: correto meu jovem.
E perguntei-lhe:
Qual é minha culpa? Qual é meu pecado? Apenas vi
quase um milhar de crescentes.
Quase mil noites de Luar, quase um milhar de minguares.
Saibas que aguardo pelas ultimas novidades.
Talvez a milésima..... quem sabe.....
Jc......12/10/2014.
Essa mania de contar luas... deixe que venham e que passem. Que lhe venham muitas passando das mil, é meu desejo (e que tambem eu possa apreciá-las).
ResponderExcluirEstar entre as mil é olhar para o luar...sempre querendo.
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