Canção em “La”
fundamental – 440 Hz.
+ + + Réquiem
O cantadô carecia o
verso “terminá”.
Saiu à procura do
“La”.
Ao chegar
disseram-lhe:
Que o “La” não
estava la.
Outros afirmaram que
o “La” tava.
Os moleques
assobiaram e gritaram:
O “La” está cá,
tá cá o “La’'”.
O velhinho
disse-lhe: corra, corra.
Emprestou-lhe a
muleta afirmando
Que o “La” ia
la.
- Saquei Divino
Mestre, cantarolou.
-Laiálaiá..laiálaiá...laiálaiáaaaaaaaaa.
.
.
Cante você também
o Laiálaiála..
Alivia , vai
“amenizá”, inda mais agora, que
Os sonhos, a utopia
e o Petê, acabaram de se “acabá”.
Vamos, Todos,
Fortíssimo com Brio:
Laiálaiá....laiálaiá...
laiálaiá...laiálaiálaiiiiiálaiááááá.
Pianíssimo...pianíssimo..
Laiaaa.
laiáááá.....laiaaa..laiáááááááááááááááááááááá.
Em parceria com
Joanes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart.
(mais tarde,
simplesmente Wolfgangus Amadeus Mozart).
Para todo o sempre:
Gênio.
Nascido em
Salzburgo, Áustria, em 27 de Janeiro de 1756.
Eu estive visitando meu primo !
ResponderExcluirPio,
ResponderExcluirRecebi sim o Réquiem
E que bela poesia.
Catarse, sublimação. Quem sabe haverá um retorno às origens, como o renascimento da Fênix. Tudo é possível... Belo texto para o contexto, parceria melhor que a do Boca-de-ouro Chrysostomos Mozart impossível.
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirAbs
Claudio Daolio