Hoje,
10 de junho de 2017 às 11,27Hs.
Andei
pelas periferias da cidade.
Assustei-me
com a profusão,
De
seus muros e suas grades.
Não
importa!
Sei
que um dia,
Alex,
dedilhar-me-á, em sua viola:
“Humoresque”
de
Antonin Dvorjak.
A esperança é a última que morre; e às vezes não morre. Mas infelizmente é mais provável o Alex dedilhar-lhe a "Humoresque" que as muralhas e grades da periferia desaparecerem (com ou sem Josué e suas trombetas). Jonas.
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