O passado demolidor
do Futuro, edifica o Presente.
Alicerce beleza,
parede manera.
Tudo da hora,
brother!
Dentro, um vazio
locupletado.
O Rei em seu Trono
Trevoso,
ajeita a Coroa
cravejada de silêncios e naftalina.
Ao canto o tonel para consumo.
200 quilos de cocaína.
O Bobo da Corte é
só esperteza.
Administra e
gerencia o curral.
Fustiga os colonos
bestiais,
Na moral.
Generais de pijamas,
aos berros,
Armados de Bordunas,
Tacapes e Bodoques,
Fustigam o lombo dos
mortais,
Do Chui ao Oiapoque,
De Itapevi à S. Roque.
De Ariquemes à
Sinop,
De Batatais à
Brodósqui,
Ao som do “Pastor
Fido” de
D. Antônio Vivaldi,
Ao som da “Viela,
Rumam, coléricos à Venezuela.
O Rei falastrão,
valente, anticomunista,
ao ver o Aparato que
o espera,
Se cagou todo,
limpou o cu com urtiga.
E disse:
Alto lá, fora de
forma,
Chega de intriga.
Não gosto de briga.
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