Tamo
enrolado.
Extranho esse Estanho.
A cobra não cobra,
pica.
O sabre não sabe.
O pinto pia, alguns
não;
Sequer tornam-se
galos.
A Pita não pita,
A Pitáia também não.
Eu pito.
Tem Aia que pita.
O Trem não pita,
apita.
Não apita mais,
apitava.
Buzina feito tomove.
O pobre corre atrás
do cobre.
O rico de ouro se
cobre.
Inda bem que não sou
pobre !
Ihhh! e não sou rico.
Não sou dourado, nem
adorado,
Não tenho cobre.
O ouro não me cobre.
Então sou pobre.
Ou...
Pio,
ResponderExcluirQue riqueza de ligações, o dual sempre presente na vida cotidiana.
É a dialética da vida.
Pitaia é uma fruta gostosa e cara também!
Abraço
Concordo totalmente com o Ghirelli: essa viagem de liames está mesmo cativante. Viajando em paralelo, para não esgarçar o poema, lembrei-me que o Pitta não pitava, malufava, e quero que o Maluf vá às favas... (acho que não dá processo, ou dará muitos, tantos Malufs há por aí, tantos deles inocentes...)
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