Parodiando
Quando
eu morrer,
Não
quero choro nem vela.
Dispenso
a fita amarela.
Nenhuma
gravação com o nome dela.
Aquela
cachorra magrela.
Não
gosto dizer cadela.
Não
sei, se por ela,
Ou,
por aquela cachorra cadela.
Nem
vê-la, nem vela.
Nem
choro
Nem
fita amarela.
Nem
o amor dela.
Quem
quiser que coma.
A
morta dela, Amor dela.
A
morte dela, mortadela,
Cadela
cachorra banguela.
É. A ditadura, cadela magrela, causou sequelas.
Dentre elas, o autor desta bagatela.
É. A ditadura, cadela magrela, causou sequelas.
Dentre elas, o autor desta bagatela.
..........jc..01/01xx12(Dz.)
Ficou boa a paródia; li sem nenhuma piscadela; depois, reli. Gostei dos trocatrilhos, isto é, dos trocadilhos a mais.
ResponderExcluirJonas.