quinta-feira, 29 de julho de 2021

A Rússia, Leon, Gogol, Czares e o Comunismo ( breves pinceladas )

 

                    Obrigado, amigo e irmão.

Logo pela manhã, recebi do amigo e ex colega, 1BERTO, o Inverno de Vivaldi. Ouvi até o carinho implícito.

Após, ouvi a Patricia Janëcková, em “Vozes da Primavera” de Straus, aqueci parte de uma das partes desta manhã gelada.

A seguir a Valsa N. 2 de Dimitri Shostackovitch.

Lembrei da velha Rússia com seus mujiques, seu povo pobre e ignorante no tempo dos Czares.

Os Czares e sua elite snob, insensível, metida falar e beber vinho Francês, comer ostras aos montões, enquanto o povo pobre era escravizado; os trabalhadores eram propriedades dos patrões.

Gogol escreveu :

Almas Mortas”, onde narra a corrupção dos comerciantes de almas. Os proprietários não davam baixa nos servos falecidos. Quando tinham um lote de almas, as vendiam para um outro corrupto e, este, de posse “destes pseudos trabalhadores” – almas - conseguia vultosos financiamentos para as lavouras que jamais semeava.

As almas talvez, rebeldes, não lavravam a terra - almas malditas – desgraçavam a Rússia, as elites snobs e seus Czares.

Leon Tolstoy, cansou de alertar o Czar Nicolau, cabeça dura, ungido por Deus. – Dinastia de 800 anos, verberava Nicolau –

Só poderia restar e caber o Comunismo.

Mia Pouco. 29/07/2021

( uma pequena miada baseada nos escritores Russos, Leon e Gogol)

Que Deus os abençoe pelo registro e marcante Presença.

                                    29 / 07 / 2021 Mia Pouco.











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